sábado, 19 de setembro de 2009

Salvador, daqui.

Imagem: Salvador Dali
A obra dele:

-Uma vaga–
[Eu, aderência facultativa aos pincéis que contornam o róseo-vermelho da literatura]
Desleixo, da exata ternura.
Feita ao lado teu, tua.
Um espaço reservado pra ti
Figurado nas palavras
Nomeado de maestria
A coexistência:
Da flor.

O simbolismo dela:

-Uma lembrança –
[Você, descansando na minha tela com uma pele de aquarela e sorriso de moldura]
Saio do eixo, entro na pintura.
Deito ao lado, seu.
E assim ficamos por horas.
Retratados nesse vai e vem
Chamado de poesia.
Disfarçado de amor.

7 comentários:

Juliana Porto disse...

Basta entrar toda vez aqui e dispensar qualquer tipo de entendimento sobre cumplicidade literária. Narcisismo ou não, adoro comentar aqui. Amo esse blog tanto quanto o meu, acho que até mais. Pela essência, pela época, o significado e o que ainda está para acontecer.
=)
Renan, "você me fazzzz, você me faz tão bem" pfffffffff
=X

Kalie Cullen disse...

=)

fofo!

2 queridos.

beijos!

Rafael Sperling disse...

Legal, não conhecia esse blog aqui!
Abraço

Vera Lucia disse...

Ju e Renan, eu não chamaria essa união de palavras e sentimentos de "casamento", chamaria de encontro de "almas gêmeas".
Escrever sózinho já é difícil, agora em dois... A harmonia que vcs conseguem é demais.
Existe algo de mais forte que une vcs dois. Não me refiro à paixão entre um homem e uma mulher, é mais do que isso. Procurei uma palavra pra definir o que seria, mas não encontrei, mas é algo que deve ser cultivado.
Vida longa a essa "harmonia"!!!
Beijos aos dois!!!

Juliana Porto disse...

Beijos, queridos. Obrigada pelo carinho.

=****

Núbia disse...

vcs são d+...

Renan disse...

Gostei das tuas definições, Cristal!

Melhor que escrever é receber vossos comentários..